FLEXIBILIDADE ALOCATIVA DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA DOS ESTADOS E DAS REGIÕES METROPOLITANAS E NÃO-METROPOLITANAS

Autores

  • Jefferson Andronio Ramundo Staduto Doutor em Economia Aplicada pela USP; Professor associado da UNIOESTE
  • Thyago Americo Schio Mestre em Economia Aplicada pela UFSCAR; Economista na Prefeitura Municipal de Balsa Nova-PR

Resumo

Este artigo analisa algumas evidências sobre a flexibilidade alocativa no mercado de trabalho dos estados e regiões metropolitanas e não-metropolitanas do Brasil no período de 1992 a 2001 e 2002 a 2006. O grau de flexibilidade dos mercados de trabalho regionais foi estimado a partir da razão dos índices de turbulência e descasamento. Conclui-se que os mercados de trabalho analisados são flexíveis, sendo liderado pelos estados da macrorregião Nordeste. As regiões metropolitanas apresentam flexibilidade alocativa maior do que as regiões do interior dos estados. Nas variadas escalas econômicas, os mercados de trabalhos são flexíveis e não apresentam excesso de fricção.

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Publicado

2015-08-04

Como Citar

STADUTO, J. A. R.; SCHIO, T. A. FLEXIBILIDADE ALOCATIVA DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA DOS ESTADOS E DAS REGIÕES METROPOLITANAS E NÃO-METROPOLITANAS. Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 51–66, 2015. Disponível em: https://revistaaber.org.br/rberu/article/view/50. Acesso em: 19 abr. 2024.
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