Diversidade Inventiva e Hierarquia Urbana no Brasil

Autores

  • Suelen Sales Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Eduardo Gonçalves Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Rodrigo Rodriguez Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.54766/rberu.v14i2.575

Palavras-chave:

Invenção, hierarquia urbana, diversidade técnica, classes de patentes, REGIC

Resumo

A Teoria dos Lugares Centrais de Christaller concebe sistemas de cidades em que a quantidade de funções aumenta à medida que se expande o tamanho desses centros urbanos. Este artigo explora a diversidade inventiva no Brasil por meio das classes tecnológicas dos dados de patentes do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e sua relação com a hierarquia urbana, tendo como base o conceito de Regiões de Influência das Cidades (REGIC), no período entre 2000 e 2011. Além da maior quantidade de depósitos de patentes, as regiões de maior porte realizam não apenas as funções características de áreas menores, mas também as invenções menos comuns. Os resultados são consistentes com a organização hierárquica do sistema de cidades, sinalizando que a posição na hierarquia urbana pode ser tão relevante na determinação das categorias de invenção quanto os aspectos cognitivos, institucionais e espaciais.

 

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Publicado

2020-10-02

Como Citar

SALES, S. .; GONÇALVES, E.; RODRIGUEZ, R. . Diversidade Inventiva e Hierarquia Urbana no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 181–202, 2020. DOI: 10.54766/rberu.v14i2.575. Disponível em: https://revistaaber.org.br/rberu/article/view/575. Acesso em: 26 dez. 2024.
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